“Perguntado-me a mim mesma; Do quê que eu devo fala?
Este é sempre um momento bastante difícil para as duas partes, vocês e eu.
Existe uma certa quantidade de questões e de assuntos , sobre as quais eu falei tantas vezes...
Se a gente repete as coisas, mesmo aquelas que pertencem a nossa própria fé ou a nossa própria esperança, essas coisas começam a morrer, e como. Então, já não é possível dizem sempre as mesmas coisas , ainda que elas sejam tão importantes.”
Depois de uma mini série global, fiquei me perguntando com certa tristeza: por que certas mulheres famosas que marcaram uma época na arte, sofriam tanto? Sucumbiram-se em suas depressões pós álcool.
Fazendo um pequeno memorando em meus arquivos de ídolos, me veio a cabeça algumas que me intrigam:
Billie Holliday – Jazz (Fine and Mellow//Strange Fruit); Janis joplin – Blues (Summertime//piece of my heart);Maysa (nova na lista) – Mpb (Meu mundo Caiu //Preciso aprender a ser só); Édith Piaf - Variedades francesas ( Non, je ne regrette rien// La Vie en rose); Marilyn Monroe – Atriz (Quanto mais quente melhor // A malvada); Amy Winehouse* - Jazz & R&B (Back to Back//You Know I´m no good).
Essas mulheres fizeram um trabalho inacreditável, mas nada na vida pessoal delas deve ser copiado ou jugado.
Mas depois de tanta melancolia, melhor se alegrar ao som de: Feist - Pop rock (Secret Heart // Mushaboom); Carla Bruni – Variedades (L´amour // Raphael).
Vamos acabar com o esse boato de que mulher é um sexo frágil ou que nós somos complicadas.
Ser mulher é muito bom, é colorido e tem muitas vantagens, que só nós sabemos quais.
Este é sempre um momento bastante difícil para as duas partes, vocês e eu.
Existe uma certa quantidade de questões e de assuntos , sobre as quais eu falei tantas vezes...
Se a gente repete as coisas, mesmo aquelas que pertencem a nossa própria fé ou a nossa própria esperança, essas coisas começam a morrer, e como. Então, já não é possível dizem sempre as mesmas coisas , ainda que elas sejam tão importantes.”
Depois de uma mini série global, fiquei me perguntando com certa tristeza: por que certas mulheres famosas que marcaram uma época na arte, sofriam tanto? Sucumbiram-se em suas depressões pós álcool.
Fazendo um pequeno memorando em meus arquivos de ídolos, me veio a cabeça algumas que me intrigam:
Billie Holliday – Jazz (Fine and Mellow//Strange Fruit); Janis joplin – Blues (Summertime//piece of my heart);Maysa (nova na lista) – Mpb (Meu mundo Caiu //Preciso aprender a ser só); Édith Piaf - Variedades francesas ( Non, je ne regrette rien// La Vie en rose); Marilyn Monroe – Atriz (Quanto mais quente melhor // A malvada); Amy Winehouse* - Jazz & R&B (Back to Back//You Know I´m no good).
Essas mulheres fizeram um trabalho inacreditável, mas nada na vida pessoal delas deve ser copiado ou jugado.
Mas depois de tanta melancolia, melhor se alegrar ao som de: Feist - Pop rock (Secret Heart // Mushaboom); Carla Bruni – Variedades (L´amour // Raphael).
Vamos acabar com o esse boato de que mulher é um sexo frágil ou que nós somos complicadas.
Ser mulher é muito bom, é colorido e tem muitas vantagens, que só nós sabemos quais.
Aproveitem esse prazer.